CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Seis docentes são indicados para cargos de coordenação. Oito figuram como vice

 

Seis professores da Universidade foram designados para ocupar coordenadorias de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). A lista com os nomes passará por análise de mérito técnico-científico, determinante para a destinação de financiamentos oferecidos pelas instituições parceiras como a Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e as fundações de apoio à pesquisa (FAPs).

 

Oito docentes figuram como vice-coordenadores desses INCTs e mais de 150 estão ligados aos institutos de três grandes áreas do conhecimento: Vida, Exatas e Humanidades.

 

A vice-reitora Sônia Báo considera que as nomeações reforçam o reconhecimento da qualidade do corpo docente da Universidade. “Assumir essas coordenações significa que temos pesquisadores que são referências nacionais e internacionais nas áreas de seus projetos", diz.

 

Ricardo Bentes, do Instituto de Ciências Biológicas (IB), reassume a coordenadoria do INCT de Nanobiotecnologia, enquanto Paulo César de Morais, do Instituto de Física (IF), assume a vice-coordenação. Adolfo Fuck, do Instituto de Geociências, permanece no INCT de Estudos Geotectônicos e José Jorge, do Instituto de Ciências Sociais (ICS), se mantém no INCT de Inclusão no Ensino e na Pesquisa.

 

Já Marcel Bursztyn, do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS), assume o INCT do Observatório de Dinâmicas socioambientais e Carlos Hiroo Saito aparece como vice-coordenador. Guarino Coli, do IB, fica à frente do Cerrado Biota e Adalberto Café, também do IB, coordena o INCT de Agricultura Sustentável e Saúde das Plantas no Cerrado juntamente com o vice-coordenador Luiz Eduardo Blum. Ambos assumiram com a publicação dessa chamada.

 

O decano de Pesquisa e Pós-graduação, Jaime Santana, considera que os números expressivos demonstram a qualificação dos grupos de pesquisa da UnB. “Nossa instituição tem cinco vezes mais participantes nos INCTs do que no primeiro edital, em 2008. Esse trabalho em rede local, nacional e mundial resulta em mais internacionalização da pesquisa e pós-graduação da UnB”, finaliza.