NOVO ANO

Árvores frutíferas encontradas nos campi da Universidade são tema da publicação, feita em parceria com o Núcleo de Ilustração Científica do IB

 


Thaïs de Mendonça (Secom), reitora Márcia Abrahão e Marcos Ferraz (NicBio) durante lançamento do calendário UnB 2018. Foto: Beto Monteiro/Secom UnB

 

Amoras, jabuticabas, jamelões, pitangas e, claro, pequis, acompanharão o dia a dia dos servidores da UnB ao longo de 2018. Frutas encontradas no Cerrado e, por isso mesmo, no ambiente de cada um dos campi da UnB, em Ceilânda, Gama, Planaltina e Asa Norte, são o tema do calendário físico da instituição, lançado nesta segunda-feira (4).

 

O lançamento aconteceu na Sala de Exposições da Biblioteca Central (BCE) da UnB e reuniu a reitora Márcia Abrahão, equipe da Secretaria de Comunicação da Universidade e profissionais do Núcleo de Ilustração Científica (NicBio) do Instituto de Ciências Biológicas (IB), estes últimos, responsáveis pelas ilustrações que colorem o material. Junto com o lançamento do calendário, houve mostra das ilustrações originais reproduzidas na publicação.

 

“A equipe da Secom tem retomado alguns produtos e investido em novos estilos de trabalho. O calendário simboliza essa mudança de tempos e também os desafios para o novo ano”, disse a secretária de Comunicação da UnB, Thaïs de Mendonça. “Queremos que a nossa comunidade participe de tudo o que a Universidade produz, desde as coisas mais simples que, por isso mesmo, são motivadoras", comentou a reitora sobre o produto.

Calendários começaram a ser distribuídos às unidades nesta terça-feira (5). Foto: Beto Monteiro/Secom UnB

 

Ao todo, são 13 ilustrações de plantas e frutos intercaladas às páginas mensais. O calendário traz ainda indicações de nomes populares e científicos, melhores épocas para encontrar os frutos e localização das árvores nos campi. 

 

“Utilizamos a técnica de aquarela, que ajuda a representar os frutos de ângulos que são mais ilustrativos do que na fotografia”, detalha Marcos Ferraz, coordenador no NicBio.

 

Ivana Fachina, ex-aluna responsável pela representação do Anacardium humile A.St.-Hil, conhecido como cajuzinho do Cerrado, conta que a técnica de ilustração científica é um trabalho minucioso, que demanda muita dedicação. “Escolhi o cajuzinho pelo desafio. São muitos detalhes, sobretudo em botões e nos volumes do desenho”, explica. O trabalho de Ivana ilustra o mês de abril, mas o fruto pode ser encontrado em outubro e novembro.

 

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