
Pela primeira vez, as áreas de Ciência da Computação e de Engenharia e Tecnologia da UnB entraram em um ranking internacional de reconhecimento da qualidade acadêmica. Ambas foram classificadas pelo Times Higher Education (THE), uma das principais organizações do mundo a avaliar instituições de ensino superior. Outras oito grandes áreas do conhecimento já foram reconhecidas pelo THE em 2018.
Ciência da Computação ingressou na faixa a partir da posição 601 e Engenharia e Tecnologia, 801. "Esse resultado é fruto da excelência da Universidade, que tem professores altamente qualificados, com formações diferenciadas e complementares", ressaltou a decana de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional, Denise Imbroisi. "Isso permite sinergia entre as áreas. Consequentemente, a produção acadêmica torna-se mais visível e reconhecida internacionalmente."
Imbroisi também destacou que, nos últimos dois anos, houve um grande esforço de gestão para a sistematização dos dados acadêmicos, inclusive no que diz respeito ao volume de recursos captados pelos pesquisadores. Este ano, a UnB foi considerada a oitava melhor universidade do Brasil pelo THE, três posições acima da classificação de 2017.
SIMPLIFICAÇÃO – A decana de Pesquisa e Inovação, Maria Emília Walter, atualmente no exercício da Reitoria, destacou a mudança na tramitação de projetos, com especial atenção à qualidade acadêmica, como meio para melhoria dos resultados científicos. "Além disso, aprovamos recentemente o aumento do número de integrantes da Câmara de Projetos, Convênios, Contratos e Instrumentos Correlatos (Capro). Isso deve acelerar ainda mais o andamento dos processos, com segurança jurídica", disse.
Outras ações de modernização em curso devem facilitar as atividades da comunidade acadêmica. "Parabenizo nossos docentes, estudantes e técnicos pelo empenho diário. A UnB seguirá investindo em suas atividades-fim, em busca da excelência acadêmica crescente", afirmou Maria Emília.