EXCELÊNCIA

Resultado do QS World University Rankings colocou Universidade entre as dez melhores instituições de ensino superior do país

UnB subiu duas posições no QS World University Rankings, passando da 12ª para a 10ª melhor universidade do país, na comparação com o ano passado. Foto: Secom/UnB

 

A comunidade da Universidade de Brasília recebeu uma boa notícia nesta quarta-feira (10). A instituição subiu duas posições no QS World University Rankings, passando da 12ª para a décima melhor universidade do país, na comparação com o ano passado. O resultado também colocou a UnB como a quinta melhor universidade federal.

 

"Essa classificação é fruto da dedicação diária de nossos docentes, técnicos e estudantes, que fazem ensino, pesquisa e extensão de excelência, com inclusão e compromisso social", parabenizou a reitora Márcia Abrahão. "Nos últimos anos, fortalecemos as atividades-fim. Resultados como este demonstram que o investimento em educação e ciência traz retornos", destacou.

 

O QS World University Rankings é elaborado pela consultoria QS Quacquarelli Symonds, uma das principais organizações a medir a qualidade do ensino superior em todo o mundo, ao lado da Times Higher Education. Para o ranking, são avaliados indicadores como reputação acadêmica, reputação entre empregadores, citações e presença de estudantes e professores internacionais.

 

Para a decana de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional, Denise Imbroisi, o bom desempenho reflete esforço institucional de alocação de recursos. "Em três anos, o orçamento das unidades acadêmicas aumentou 38,1%, mesmo quando o orçamento discricionário da Universidade caiu 42,9%", frisou. Em 2016, institutos e faculdades receberam R$ 14,2 milhões; em 2019, o valor foi de R$ 19,5 milhões.

 

A instituição também direcionou recursos para a compra de computadores para aulas na graduação e para editais de apoio à comunidade acadêmica, a exemplo do que auxilia a publicação de artigos e a participação de pesquisadores e estudantes em eventos e congressos científicos internacionais. "A iniciação científica, por exemplo, saiu fortalecida, com aumento de 15% na quantidade de bolsas pagas com recursos próprios. Também conseguimos 352 bolsas junto à FAP-DF [Fundação de Apoio à Pesquisa do DF]", exemplificou a reitora.

 

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