PLANO DE OBRAS

Espaço foi inaugurado com usina fotovoltaica financiada pela Universidade de Brasília

Terceira etapa da obra foi realizada com recursos do Ministério da Saúde. Foto: Rafael Nascimento/MS

 

Após seis meses de trabalho, foi concluída a obra do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) e do Centro Internacional de Bioética e Humanidades (CIBH), com recursos do Ministério da Saúde (MS). O secretário-executivo do MS, Swedenberger Barbosa, visitou as novas instalações no dia 18. O prédio agora conta com placas fotovoltaicas para geração de energia limpa, instaladas com recursos próprios da Universidade de Brasília (UnB). A obra teve um custo total de R$ 2.704.651,48.

 

“Concluímos a terceira etapa dessa parceria com o Ministério da Saúde, dentro da concepção de saúde global, em um grande compromisso do governo federal. Agradeço muito o entendimento da importância dessa obra para a Universidade de Brasília, nossos estudantes, técnicos e docentes”, destacou a reitora Márcia Abrahão.

Obra recebeu investimento de R$ 2,7 milhões. Foto: Rafael Nascimento/MS

 

O secretário-executivo também celebrou o esforço coletivo para a realização da obra. “Foi um trabalho conjunto do governo federal, envolvendo os ministérios da Educação e da Saúde. Uma parceria extraordinária que realizamos para o bem da Universidade e da comunidade acadêmica. A educação é uma prioridade para o presidente Lula, que reconhece o quanto as universidades sofreram no governo anterior”, afirmou Swedenberger Barbosa.

 

O diretor do CDS, Fabiano Toni, apresentou as instalações, que incluem dois pavimentos com salas de aula, salas de professores, espaços para reuniões, copa e sanitários. “Esse era um dos muitos prédios que estavam inacabados no campus Darcy Ribeiro. É muito gratificante ver a UnB sem os 'esqueletos' que antes marcavam uma aparência de abandono. Isso é reflexo de um estigma associado ao serviço público”, afirmou o diretor no dia da inauguração, em 13 de novembro. “Agradeço profundamente a essa gestão, que enfrentou anos difíceis, marcados não apenas por ameaças ao ensino superior público, mas também à democracia e aos direitos humanos. Apesar disso, manteve o compromisso com uma universidade inclusiva.”

 

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