O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da Universidade de Brasília aprovou a proposta de calendário acadêmico letivo para 2024 e deliberou sobre os ajustes para a regulamentação da Institucionalização da Política Linguística da UnB em sua 654ª reunião. Os conselheiros se reuniram na última quinta-feira (13), no Auditório da Reitoria.
O calendário, aprovado por unanimidade, prevê que as aulas do primeiro semestre letivo de 2024 se iniciem no dia 18 de março e finalizem em 15 de julho. Para o segundo semestre, o início será em 19 de agosto e o término em 17 de dezembro.
O representante do Decanato de Ensino de Graduação (DEG) na reunião, professor Giovany Malcher, disse que o calendário estabelece a normalização dos períodos letivo, em 100 dias, e de férias, afetados durante a pandemia. “Agora que voltamos a uma normalidade, podemos planejar nossas vidas a longo prazo”, pontuou o vice-reitor da UnB, Enrique Huelva, presidente do Cepe.
Malcher comunicou ao conselho o retorno do período de aulas de verão. As aulas ocorrem durante 30 dias. Em 2024, estão previstas para ir de 18 de janeiro até 10 de fevereiro. Também já há previsão para as aulas em 2025, com duração do dia 16 de janeiro até 8 de fevereiro. “É um período de aulas que não é obrigatório e que atende a uma demanda de cursos em que os alunos estão represados”, enfatizou.
Além do calendário, foram votados os ajustes da nova versão da minuta de Institucionalização da Política Linguística da UnB, apresentados pelo secretário de Assuntos Internacionais, Virgílio Pereira. Entre as alterações está a mudança da nomenclatura da Comissão de Políticas Linguísticas para Internacionalização, que passa a ser denominada Comissão de Políticas Linguísticas para Integração e Internacionalização (CPLII).
As demais modificações definem a implementação da sinalização em todos os campi da Universidade na modalidade braile e a inserção do coordenador do Laboratório de Línguas e Literatura Indígenas Aryon Dall’Igna Rodrigues (Lalli/UnB) na Comissão. O vice-reitor Enrique Huelva ressaltou que a nova versão da minuta é importante não somente para a internacionalização, como para a inclusão.