UnB EM AÇÃO

Os números mais atuais relacionados à crise sanitária no Brasil apontam que mais de 5,5 milhões de pessoas foram infectadas. Destas, 160 mil faleceram 

Boletim segue atualizando informações sobre a pandemia em nível nacional e global. Imagem: Reprodução

 

A 25ª edição do Boletim Coes, publicação do Comitê Gestor do Plano de Contingência da Covid-19 (Coes) da UnB, apresenta informações recentes relacionadas à pandemia de covid-19 no Brasil e no mundo.

 

>> Leia a íntegra da 25ª edição do Boletim Coes

 

COVID-19 NO BRASIL – Os dados colhidos até o fechamento desta matéria apontam que 5.575.289 pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus no país. A covid-19 ainda causou a morte de 160.785 brasileiros desde o início da pandemia. Os números nos últimos 15 dias indicam diminuição da mortalidade da doença em território brasileiro. No entanto, a incidência ainda é grande no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, e nos estados do Norte, como Amazonas, Pará e Roraima.

 

COVID-19 NO MUNDO – A covid-19 bateu recorde de casos diários mundialmente. A Europa segue sendo motivo de preocupação, com o continente enfrentando a segunda onda de casos. A letalidade, porém, tem sido menor se comparada aos números registrados nos primeiros meses de 2020, como observado na região italiana da Lombardia. Também na Itália, a Sicília, por outro lado, sofre com aumento do número de casos graves.

 

A Espanha, ainda que não esteja enfrentando uma situação tão grave quanto anteriormente, está trabalhando no tratamento físico e mental de pacientes e profissionais de saúde. A França, um dos países que apostou na abertura das atividades econômicas após a primeira onda, foi forçada a voltar atrás e confinar a população, assim como Portugal e Reino Unido. A Alemanha tomou o mesmo caminho, ao mesmo tempo em que anunciou um programa de ajuda a empresas e à população.

 

No Canadá, apesar do aumento de casos nas regiões de Quebéc e Ontário, o monitoramento, o rastreamento e a oferta de testes, somados à adesão da população às medidas de isolamento social, ajudam a controlar os números por lá. Nos Estados Unidos, a falta de alinhamento entre governo federal e estados, além da fragilidade do sistema de saúde nacional, contribuem para o alastramento da doença, especialmente em estados do meio-oeste, como Idaho, Illinois, Minnesota, Wisconsin e Texas. O México apresenta um platô no número de casos desde julho.

 

Na Ásia, a China conseguiu conter a incidência de casos que surgiram em bolsões do país nas últimas semanas graças a uma massiva testagem e adoção do isolamento social. A Índia segue o mesmo caminho, disponibilizando muitos testes para a população. Não há mudanças significativas quanto à evolução da pandemia na Oceania e no continente africano.

 

 *Dados sobre a pandemia atualizados depois do fechamento da 25ª edição do Boletim Coes

 

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