O último levantamento relacionado aos números de covid-19 no Brasil aponta que 5.440.903 pessoas já foram infectadas no país e que já somamos 157.981 óbitos em razão do novo coronavírus.
A 24ª edição do Boletim Coes, elaborado pelo Comitê Gestor do Plano de Contingência da covid-19 (Coes) da UnB, traz novas atualizações relacionadas aos dados da pandemia do novo coronavírus no Brasil e no mundo.
>> Leia a íntegra da 24ª edição do Boletim Coes
COVID-19 NO BRASIL – Dados mais recentes da pandemia apontam que, pela primeira vez desde março, a média móvel de mortes no Brasil ficou abaixo de 450. Apesar da menor incidência em todo o país, capitais como Manaus e Fortaleza apresentam um aumento no número de casos de forma sustentável.
COVID-19 NO MUNDO – O mundo aproxima-se dos 44 milhões de casos de covid-19, enquanto mais de 1,1 milhão de vidas foram perdidas.
O continente europeu está em plena segunda onda de infecções, com os países mais afetados pela primeira onda batendo recordes de novos casos, como a Itália. Inglaterra e País de Gales, respectivamente, limitaram a circulação de pessoas e o funcionamento do comércio. Portugal também registra surtos em seu território. Por sua vez, países que resistiram bem à primeira onda também enfrentam problemas, como a Alemanha – que registrou 10 mil casos em um curto período de tempo – e a Bélgica. A França identificou um crescimento de casos em dois terços de seu território, com as autoridades locais dando grande atenção ao sistema de saúde. A Polônia, outro país que lidou bem com a pandemia anteriormente, também teve que aumentar a oferta de leitos clínicos e UTIs.
Nos Estados Unidos, a doença avança pelo meio-oeste com milhares de casos novos. A "interiorização" da doença é um fenômeno que também é visto em países da América do Sul, com o avanço em cidades menores.
Na Ásia, a China ofereceu uma larga oferta de testagem e impôs quarentena para conter os surtos da semana passada. A Índia seguiu caminho semelhante ao apostar na testagem de sua população, o que favoreceu a identificação de mais casos em várias regiões do território daquele país. Oceania e África não apresentaram alteração dos padrões dos últimos dias.
UnB PROMOTORA DA SAÚDE – Entre os dias 22 e 23 de outubro, a Universidade realizou a I Conferência UnB Promotora da Saúde, em que as comunidades interna e externa puderam debater, propor e dialogar sobre diretrizes em questões sanitárias. Essas diretrizes foram divididas em nove eixos: Saúde mental; Prevenindo agravos e promovendo a saúde em redes; Processos educativos promotores da saúde; Diversidade e direitos humanos; Ambientes saudáveis e sustentáveis; Acessibilidade e inclusão social; Envelhecimento saudável e participativo; Saúde e Qualidade de vida do trabalhador; e Vigilância em saúde na comunidade universitária.
Foram feitas 498 inscrições até a abertura da conferência, que contou com a presença da reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura; do decano de Assuntos Comunitários, Ileno Izídio da Costa; e de representantes da Secretaria de Estado de Saúde do Governo do Distrito Federal (SES/DF); da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas); do Diretório Central de Estudantes (DCE); do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) e da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB).
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