GESTÃO

Servidores de todas as diretorias do DAC apresentaram contribuições para melhorias na UnB

Diretorias e coordenações do DAC apresentaram demandas e sugestões à administração superior. Imagem: Reprodução

  

A reitora Márcia Abrahão participou, nesta terça-feira (6), de encontro com os servidores do Decanato de Assuntos Comunitários (DAC), em mais uma edição do Diálogo com a Reitora, que ocorre desde a gestão anterior para aproximar a administração superior dos servidores da Universidade e promover espaços para esclarecimento de dúvidas e integração das equipes. Márcia destacou o importante papel do decanato durante a pandemia, por meio dos serviços de promoção à saúde e pela assistência estudantil.

 

“O decanato foi para além da Universidade, atuando externamente com grande relevância. Temos conseguido salvar vidas com as nossas ações. Além disso, conseguimos, com grande sucesso, dar assistência aos estudantes, fornecer equipamentos, internet e auxílio emergencial, diante da necessidade das aulas em forma remota”, disse a reitora.

 

A assistência estudantil foi um dos principais temas da reunião. O decano de Assuntos Comunitários, Ileno Izídio, falou sobre o crescimento e a colaboração do Fórum Estudantil na elaboração da minuta do Plano de Assistência Estudantil. “Além disso, recebemos um relatório da Auditoria com uma radiografia da assistência estudantil da Universidade desde 2016, o que nos faz colocar no horizonte os aperfeiçoamentos que a gente precisa”, afirmou o decano.

 

Servidores sugeriram melhorias no atendimento às demandas dos estudantes por meio do módulo de assistência do Sigaa. "Não podemos inserir no programa estudantes que estão em apartamento de trânsito porque não conseguimos finalizar adequadamente o processo do edital”, contou a técnica Analice Santos. A servidora Aleandra de Souza informou que o decanato tem buscado boas práticas em outras universidades para diminuir a demora no atendimento. "A gente tem levado mais tempo para analisar as documentações”, lamentou.

 

Também houve demanda sobre a necessidade de recomposição do corpo de servidores do DAC. A reitora explicou que o problema vem do governo federal. “Um decreto presidencial determinou a extinção de vários cargos e é com essa realidade que nós temos que trabalhar. Quando uma pessoa de uma carreira extinta se aposenta, por exemplo, não temos mais aquela vaga para repor”, detalhou Márcia Abrahão.

 

SAÚDE – Sobre as ações de vigilância tomadas no contexto da pandemia de covid-19, o coordenador de Atenção e Vigilância em Saúde, Jonas Brant, disse que a UnB já é referência para outras universidades em todo o país. “A Universidade tem ocupado um espaço de protagonismo, não só para a sua comunidade, mas para outros atores, como a Universidade Federal de São Carlos" exemplificou o professor Brant. "Tem sido um grande desafio porque é um aprendizado novo, mas a equipe está imbuída desse espírito de inovação, com acertos e erros.”

 

Para a diretora de Atenção à Saúde da Comunidade Universitária, Larissa Polejack, o próximo desafio é a instituição da política de Universidade Promotora da Saúde, da qual a UnB é signatária. “Um dos pontos para isso é a atuação na comunidade na solução dos próprios problemas. Temos pedido ajuda nesse engajamento. E as ações da Dasu só têm acontecido com sucesso porque temos o apoio de outros decanatos, unidades acadêmicas e servidores”, assegurou.

 

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